A vida mudou e já não dependemos mais da cartilha Caminho Suave, da Enciclopédia Barça, do Catecismo, do almoço de domingo com a família, dos festivais de futebol de várzea entre outros costumes que deixamos ser substituídos por smart phones, tablets, computadores, mundo digital, Facebook, Google etc.
Estamos vivendo outra era, em que todos já sabemos que a informação é a rainha da beleza real e que podemos acessá-la de diversas maneiras e em quantidade nunca antes imaginada, então qual é o problema? O problema é a profundidade!
Basta um clique e podemos acessar no Facebook uma notícia qualquer espalhada por qualquer pessoa (conhecida ou não) que sem ao menos saber a origem, saímos por aí esparramando mais e mais, não importando as consequências (boas ou más).
Da mesma maneira, vamos ao Google para qualquer tema e na maioria das vezes saímos dele com a convicção de que conhecemos tudo sobre aquele assunto, mesmo quando o Wikipedia, em sua definição dá conta de que qualquer um pode haver escrito o que está nos seus conteúdos e que não há qualquer base de confirmação da verdade ou não dos fatos...pois bem, é aí que mora o perigo.
Seguir em frente com algo que não temos de fato a mais pura certeza do que estamos falando ou divulgando pode ser uma demonstração de pouca sabedoria e denota um preparo raso sobre qualquer assunto que a vida lhe proponha.
A internet, o Facebook, o Google, o mundo digital, o computador etc. são ferramentas excepcionais e indispensáveis (na sua maioria) para a vida cotidiana, cabe apenas equilibrar tudo isso com uma pitada de curiosidade intelectual adicional, garantindo pleno conhecimento da matéria.
O diferencial para os profissionais será cada vez mais ter a capacidade de conhecer a fundo o tema tratado e transformar e/ou combinar este mundo que se abriu em benefícios da solução de problemas já existentes. A informação está disponível para todos (professores e alunos), então faça diferente, encontre a ponte que ajudará a humanidade, mas com conhecimento pleno.
Existem seguramente inúmeros exemplos desta combinação: criar um aplicativo que ajude as pessoas vítimas de AVC e melhorar seu rendimento e tendo acompanhamento a distância por parte de um profissional da área médica pode ser um deles. Auxiliar as pessoas através de equipamentos wearables (relógios, óculos) no monitoramento de sua saúde ou práticas esportivas, mostrando seu rendimento e indicando potenciais melhorias também pode ser outro exemplo.
Como vimos, é possível buscar o equilíbrio entre o que tínhamos, o que temos e o que podemos ter!
Pense nisso e até a próxima.
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